Pessoal, estamos a escolher um lettering para o nosso nome, para ficar definitivamente como imagem. Agradecemos a todos, mesmo aqueles que não nos curtem, ou ouvem (lol!), o favor de votarem no lettering que mais vos atrai, para termos uma noção de qual havemos de escolher. Deixem a vossa opinião/voto nos comments, tasse? Brigadão a todos... Peace...
Sunday, December 31, 2006
Wednesday, December 27, 2006
Comentários racistas no Youtube...
No outro dia estava no youtube a ver uns videos, e reparei que em todos os videos em que aparecem pretos, parece surgir, inavariavelmente, uma profusão de comentários de teor racista e xenófobo... Pah, vê-se de tudo... Desde o mais básico - "Niggers look like apes" -, ao ainda mais básico - "Niggers are shit" -, passando pelo puramente acéfalo - "Blacks are very dirty and they are not that good at football" -, ou roçando ainda o atroz, gritante e pseudo científico - "poverty is caused by low IQ, which is linked to race, blacks have smaller skulls and have the frontal area of the brain less developed, environment doesn´t affect at all"...
Por mais ridiculo que seja, e eu tenho a noção que o é, não me tenho contido a comentar estas verborreias neo nazis destes pequenos homenzinhos conveniente e confortavelmente escondidos atrás do anonimato. É mais forte que eu, sempre fui e sempre serei assim, dificilmente me consigo remeter ao silêncio perante enormidades, e esse foi o caso. As minhas respostas foram desde o sobrio e elegante, ao simplesmente brejeiro curto e grosso, confesso.
Mas por mais que eu tenha procurado dizer o que estes pequenos homens precisavam de ouvir, não consegui dizer nada tão elucidativo e espirituoso como o que disse uma rapariga qualquer cujo comentário tive a felicidade de ver a dada altura... Com esse comentário me despeço sem mais palavras...
Por mais ridiculo que seja, e eu tenho a noção que o é, não me tenho contido a comentar estas verborreias neo nazis destes pequenos homenzinhos conveniente e confortavelmente escondidos atrás do anonimato. É mais forte que eu, sempre fui e sempre serei assim, dificilmente me consigo remeter ao silêncio perante enormidades, e esse foi o caso. As minhas respostas foram desde o sobrio e elegante, ao simplesmente brejeiro curto e grosso, confesso.
Mas por mais que eu tenha procurado dizer o que estes pequenos homens precisavam de ouvir, não consegui dizer nada tão elucidativo e espirituoso como o que disse uma rapariga qualquer cujo comentário tive a felicidade de ver a dada altura... Com esse comentário me despeço sem mais palavras...
"O Racismo é uma Fobia...
um Medo...
Medo da Igualdade...
Medo da própria Inferioridade."
um Medo...
Medo da Igualdade...
Medo da própria Inferioridade."
Monday, December 25, 2006
Meus amigos..se vocês não se rirem com esta,comprometo-me a dar-vos 5 euros..!! JURO!!
Bondage no seu melhor...
Wednesday, December 20, 2006
Estas duas meninas estão naquela parte do coração onde os lugares são poucos, e estão praticamente todos reservados... Mais não digo... Palavras demais corrompem a pureza das coisas...
Os caracóis mais bonitos e cheirosos do Mundo e Arredores...!
O Riso mais doce q eu conheço...(a seguir ao da minha Loirinha, claro...;p)...
Tuesday, December 12, 2006
Soul...Brian McKnight...Uma e a mesma coisa...
Um amigo meu mostrou-me isto... Achei q seria um pecado não partilhar um momento destes... Oiçam, disfrutem... Sras e Srs, Brian McKnight...
Monday, December 11, 2006
Sunday, December 10, 2006
A Quem Me Ouve...
É absolutamente incrível ver dezenas de pessoas a cantarem em uníssono musicas que um dia escrevemos na solidão do nosso quarto...
Começo a acreditar que nasci pra isto, nada mais me alimenta mais do que isto, nada mais me faz sentir como isto me faz, nada mais me apaixona como isto, nada mais me faz ter a certeza que estou vivo...e nada mais me faz ter a certeza que não é só sangue que me corre nas veias...
A música faz parte de mim, apropriei-me dela, e ela apoderou-se de mim...ela é a tela em que me extravaso artistica e espiritualmente...e eu sou apenas uma das vozes através da qual ela vive e respira...
O resto é história...
Começo a acreditar que nasci pra isto, nada mais me alimenta mais do que isto, nada mais me faz sentir como isto me faz, nada mais me apaixona como isto, nada mais me faz ter a certeza que estou vivo...e nada mais me faz ter a certeza que não é só sangue que me corre nas veias...
A música faz parte de mim, apropriei-me dela, e ela apoderou-se de mim...ela é a tela em que me extravaso artistica e espiritualmente...e eu sou apenas uma das vozes através da qual ela vive e respira...
O resto é história...
Saturday, December 9, 2006
A Era da "isegoria", segundo Farfalhozen (heterónimo)...
A revolução digital em curso tem tanto de inquestionável como de inexorável. Este fenómeno é, aliás, sintomático de uma sociedade cada vez mais tecnológica, uma sociedade onde todos testemunham a emergência das novas tecnologias de informação e da comunicação, e onde quase todos se vão adaptando aos valores emergentes, sob pena de ficarem à margem, uma vez que não entendem os contornos morfo-sintáticos desta nova linguagem de natureza digital, que é, curiosamente, uma espécie de “língua oficial” da nossa “aldeia global”.
Posto isto, uma das dimensões desta revolução é a dimensão dos ciclos curtos. Ora, após alguma reflexão, não vejo outro exemplo mais iconográfico deste valor do que o Cinema, se não, vejamos. Há cerca de setenta anos atrás, em 1938 (se a memória não me falha...), numa cena de luta do filme “Robin dos Bosques”, contavam-se não mais do que dez ou quinze planos diferentes.
Hoje, numa cena igualmente bélica, no filme “O Gladiador”, em que este trava uma luta semelhante, identificam-se mais de 200 planos diferentes, sendo que alguns não duram mais do que um piscar de olhos...!
Ainda no campo cinematográfico, noutros filmes como “A Supremacia de Bourne”, ou “O Último Samurai”, o ritmo vertiginoso das sequências dos planos, incrivelmente curtos, chegam a tornar as cenas quase imperceptíveis a olhos menos habituados a este tipo de linguagem.
Outro valor desta nova era é a interactividade. Estamos a atravessar um período de proliferação dos espaços fórum. É a era da isegoria grega, todos têm opinião, ou melhor, devem tê-la! Seja nos “Gregos e Troianos”, nos “Prós e Contras” (e não me refiro, naturalmente, aos especialista convidados, mesmo porque o que esses expressam não é, em geral, a sua opinião, mas sim as indicações cientificamente fundamentadas que as suas áreas intuem e advogam), nos jornais, ou nos blogues (!!!), a opressão da obrigação da opinião parece conduzir a uma gratuitidade desta, a um reducionismo e a um simplismo, a meu ver nefasto e prejudicial à verdadeira ciência.
Parece-me haver, de facto, uma profusão de “linhas de montagem” espontâneas que fabricam opiniões de forma infundada, inconsequente, e leviana, até, e isto porque acreditamos (muitos de nós...), por alguma razão, que todos devem ter uma posição acerca de tudo, o problema está em saber se tudo deve ser objecto de opinião...
CÂMBIO FINAL deste lado do reino...
Posto isto, uma das dimensões desta revolução é a dimensão dos ciclos curtos. Ora, após alguma reflexão, não vejo outro exemplo mais iconográfico deste valor do que o Cinema, se não, vejamos. Há cerca de setenta anos atrás, em 1938 (se a memória não me falha...), numa cena de luta do filme “Robin dos Bosques”, contavam-se não mais do que dez ou quinze planos diferentes.
Hoje, numa cena igualmente bélica, no filme “O Gladiador”, em que este trava uma luta semelhante, identificam-se mais de 200 planos diferentes, sendo que alguns não duram mais do que um piscar de olhos...!
Ainda no campo cinematográfico, noutros filmes como “A Supremacia de Bourne”, ou “O Último Samurai”, o ritmo vertiginoso das sequências dos planos, incrivelmente curtos, chegam a tornar as cenas quase imperceptíveis a olhos menos habituados a este tipo de linguagem.
Outro valor desta nova era é a interactividade. Estamos a atravessar um período de proliferação dos espaços fórum. É a era da isegoria grega, todos têm opinião, ou melhor, devem tê-la! Seja nos “Gregos e Troianos”, nos “Prós e Contras” (e não me refiro, naturalmente, aos especialista convidados, mesmo porque o que esses expressam não é, em geral, a sua opinião, mas sim as indicações cientificamente fundamentadas que as suas áreas intuem e advogam), nos jornais, ou nos blogues (!!!), a opressão da obrigação da opinião parece conduzir a uma gratuitidade desta, a um reducionismo e a um simplismo, a meu ver nefasto e prejudicial à verdadeira ciência.
Parece-me haver, de facto, uma profusão de “linhas de montagem” espontâneas que fabricam opiniões de forma infundada, inconsequente, e leviana, até, e isto porque acreditamos (muitos de nós...), por alguma razão, que todos devem ter uma posição acerca de tudo, o problema está em saber se tudo deve ser objecto de opinião...
CÂMBIO FINAL deste lado do reino...
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